People First: A importância do olhar arquitetônico para assegurar o bem-estar dos usuários

Fortalecimento de marca dos incorporadores e empresários que defendem empreendimentos funcionais valoriza o capital humano

People First: A importância do olhar arquitetônico para assegurar o bem-estar dos usuários

A arquitetura corporativa não é apenas sobre funcionalidade estética, mas, uma ferramenta estratégica que impacta profundamente a eficiência de uma empresa, a satisfação dos colaboradores, a experiência do cliente e, portanto, deve ser considerada como um dos principais investimentos para o sucesso das organizações.

Neste contexto, o mundo corporativo vem passando por mudanças estratégicas que fortalecem a importância do capital humano. Subestimar o poder da arquitetura pode ter um impacto muito relevante em termos de ineficiências operacionais e aqui chegamos ao conceito de People First, extremamente valorizado na atualidade.

Baseado na premissa de que os colaboradores devem ocupar o topo da cadeia corporativa, o People First, que coloca a valorização do usuário em primeiro lugar, sugere a valorização total do profissional. De acordo com publicação da GPTW (Great Place To Work), consultoria global que adota esse conceito para fidelizar o público-alvo, outro grande mérito consiste no fortalecimento do incorporador, assim como valorização das empresas que ali escolheram para ter seus escritórios.

A partir dessa perspectiva, os escritórios de arquitetura que desenvolvem essa categoria de projetos devem considerar a neuroarquitetura, tendências biofílicas, adotar soluções estratégicas para oferecer conforto sonoro e estimular a interação interpessoal.

A título de exemplo, na capital paranaense, o projeto arquitetônico do Corporate Jardim Botânico (CJB), de autoria da Baggio Schiavon Arquitetura (BSA), o empreendimento tinha como um dos principais requisitos o eixo da sustentabilidade, mas sem perder o potencial construtivo.

“Nossa premissa foi utilizar recursos inovadores para fazer um edifício atual, que se destacasse na paisagem de Curitiba. Um dos diferenciais do projeto consistiu no uso de diferentes sistemas de tecnologia para a otimização de diferentes fatores, resultando em um empreendimento sustentável e eficiente”, explica Flavio Schiavon, sócio-fundador do escritório.

A qualidade dos espaços corporativos vai além da estética — ela impacta diretamente no desempenho, bem-estar e satisfação dos colaboradores. E esse princípio guiou cada decisão de projeto no CJB.

Além da tecnologia e da sustentabilidade, o projeto buscou criar ambientes humanizados, com foco na experiência do usuário. A iluminação natural abundante, viabilizada pelo uso inteligente do vidro de alta performance, cria espaços mais agradáveis ao longo do dia e reduz a necessidade de luz artificial, tornando o ambiente mais saudável e energeticamente eficiente.

Os layouts internos foram pensados para favorecer a flexibilidade dos escritórios, estimulando dinâmicas de trabalho colaborativo e integrando áreas de convivência que promovem a troca entre os times. A fluidez dos ambientes, a presença de luz, o conforto térmico e visual e a conexão com o exterior são características que ajudam a compor um cotidiano mais leve e produtivo.

Empresas como O Boticário e Vivo reconhecem o valor desses diferenciais e têm o CJB como sede. A arquitetura pensada para pessoas, aliada à infraestrutura de ponta, contribui para a construção de uma cultura organizacional mais positiva, refletida em índices elevados de satisfação interna.

Por isso, mais do que um edifício eficiente e contemporâneo, o CJB se consolida como um ambiente que inspira — e que ajuda a transformar o local de trabalho em um verdadeiro Great Place to Work.

Saiba mais sobre a Baggio Schiavon Arquitetura em www.bsa.com.br

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